terça-feira, 25 de maio de 2010

FESTA DA SANTÍSSIMA TRINDADE

SANTÍSSIMA TRINDADE

HOMILIAS PARA O PRÓXIMO DOMINGO

30 DE MAIO DE 2010


A SANTÍSSIMA TRINDADE

VÁRIOS COMENTÁRIOS PARA ENRIQUECER SEU SERMÃO

INTRODUÇÃO

Disse-me um menino da sexta série: Professor: Não entendo esse negócio de um Deus em três pessoas. Em minha casa é meu pai, minha mãe, meus irmãos, e eu. Cada um é um. Não tem essa de que todos é um.

Respondi para o garoto que não podemos entender a santíssima Trindade, com a nossa inteligência humana. Pois aos olhos da ciência e da matemática, três são três e um é um. Porém, aos olhos da fé nós conseguimos aceitar e compreender. Pois a Santíssima Trindade é um Mistério como a encarnação de Jesus Deus e Homem. Veja. Nós temos fé e acreditamos em Jesus pelos seus milagres, ou seja, Jesus Cristo provou que era Deus através dos seus milagres. Jesus fez muitos milagres. Nos evangelhos estão registrados apenas 51. Porém, sabemos que Ele permanecia horas e horas curando as pessoas. Era muita gente carente. Os evangelistas disseram que se tratava de multidão. Muitas pessoas doentes porque o Serviço de Assistência Médico-Hospitalar no tempo de Jesus praticamente não existia. Isso somado à falta de higiene e à má alimentação causada pela pobreza geográfica daquela região: 60% da Palestina é deserto e 40% semi-árido, você imagina a situação de todos os pobres que viviam excluídos. Somente a minoria da população formada pelos Saduceus ricos, tinha boa qualidade de vida.

Então, Jesus fez inúmeras curas e outros tipos de milagres todos os dias provando com isso que Ele era o próprio Deus. E não adianta dizer que foram truques ou mágicas. Pois eu nunca ouvi dizer que um mágico acalmasse uma tempestade, ressuscitasse um homem morto há quatro dias já cheirando mal, nem que adivinhasse os números da Mega Sena.

Portanto, Jesus era Deus, e foi Ele quem falou das três pessoas da Santíssima Trindade. Referiu-se ao Pai por várias vezes. “Quem me viu, viu o Pai. O Pai está em mim e eu nele. Eu e o Pai somos um. Falou do Espírito Santo durante 50 dias depois da sua ressurreição, dizendo que o iria enviá-lo aos apóstolos, como aconteceu no dia de Pentecostes.

Por isso nós acreditamos no Mistério da Santíssima Trindade. Porque foi o próprio Deus na pessoa de seu Filho Jesus Cristo que nos disse, nos revelou, ou nos mostrou essa verdade, este Mistério da nossa fé. Três pessoas que é um só Deus. Não são três Deuses, mas sim, Um Deus em três pessoas. Ainda não entendeu? É assim mesmo. Com a inteligência não conseguimos captar essa realidade. Só com a fé. Deus nos deixou umas coisas assim. Mistérios e dogmas, só para ver até onde vai a nossa fé.


SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE

Solenidade da Santíssima Trindade
"Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Divino ao Deus que é,
que era e que vem, pelos séculos. Amém."


A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.

No Evangelho, João convida-nos a contemplar um Deus cujo amor pelos homens é tão grande, a ponto de enviar ao mundo o seu Filho único; e Jesus, o Filho, cumprindo o plano do Pai, fez da sua vida um dom total, até à morte na cruz, a fim de oferecer aos homens a vida definitiva. Nesta fantástica história de amor (que vai até ao dom da vida do Filho único e amado), plasma-se a grandeza do coração de Deus.

A Trindade, uma questão de Amor.

Faz muitos anos tive a oportunidade de assistir a uma conferência do famoso teólogo alemão Karl Rahner. O que disse na conferência soou um pouco a testamento teológico. Falou sobre a possibilidade de conhecer Deus. Disse que o homem tinha dois potenciais que lhe podiam levar a esse conhecimento: a inteligência e a vontade. Em sua conferência deixou claro que através da inteligência o homem não tinha podido chegar nunca à certeza total da existência de Deus nem a conhecer como Ele é. A história da filosofia deixava-o bem claro.

Porém o teólogo passou à segunda parte de sua conferência a falar da vontade, do amor, do querer, como outra via de conhecimento ao alcance da pessoa humana. E aí afirmou com contundência que sim era possível chegar a conhecer Deus. Aos presentes na conferência deu-nos a impressão de que, ao final de toda uma vida dedicada ao estudo da teologia, aquele homem nos estava dizendo que a única forma de conhecer a Deus era amando. Assim singelamente. Assim simplesmente.

Do conhecimento ao amor

Hoje celebramos a solenidade da Santíssima Trindade. Livros e livros têm sido escritos tratando como adentrar no mistério de Deus, nas relações entre o Pai, o Filho e o Espírito. Mas todos eles não fizeram senão passar superficialmente por algo que nos é incompreensível. Deus está para além de nossa capacidade intelectual. Quando o tentamos conhecer como um objeto de estudo, escapa como a areia entre os dedos.

Porém há outro caminho bem mais frutífero e, verdadeiramente, mais ao alcance de todos. Deixando de lado a pretensão de conhecer a essência divina, há algo que fica claro na Palavra: Deus é Amor. Deus é Pai, Filho e Espírito e os três são relação de amor, de benevolência, de compaixão mútua. E quando Deus se verte para fora, se manifesta como amor, doação, gratuidade, vida, salvação, reconciliação...

“Lento na ira e rico em clemência...”

As leituras de hoje expressam essas mesmas idéias de diversas formas e com diversas linguagens. Deus é “compassivo e misericordioso, lento à ira e rico em clemência” (primeira leitura). É o “Deus do amor e da paz” (segunda leitura). É o que “tanto amou Deus ao mundo que entregou o seu Filho único para que não pereça nenhum dos que crêem nele”.

Mais importante que conhecer a essência de Deus como quem conhece a essência de um átomo é saber que o desejo de Deus é que o mundo se salve, como diz João em seu Evangelho. E queremos que o Deus do amor e da paz esteja conosco, temos que nos alegrar, nos animar, ter um mesmo sentir e viver em paz. O Deus do amor quer que vivamos no amor e essa é a vida plena que nos oferece em seu Filho.

Viver no amor, viver em comunhão, viver em Deus

Esse é o Espírito que nos enche de vida. Esse é o estilo de vida que nos faz filhos no Filho em torno da mesa do mesmo Pai. A melhor forma de celebrar a Trindade é viver no amor, um amor aberto, grande, generoso, sem medida e sem condições, aberto ao perdão e à reconciliação, um amor que cria a vida e que vence a morte.

Assim e só assim entraremos em comunhão com o Deus que é amor e comunhão em si mesmo, que é Pai, Filho e Espírito. Assim e só assim conheceremos para valer a Deus.



A SANTÍSSIMA TRINDADE

QUE TODOS SEJAM UM!



Caríssimos,

Depois de havermo-nos preparado com o tempo da quaresma para o grande acontecimento de nossa fé, a paixão, morte e ressurreição de Jesus e de termos convivido com Ele VIVO e ATUANTE por todo o tempo pascal, entramos (domingo passado) no tempo da Igreja onde recebemos do próprio Jesus o Espírito Divino, nosso protetor e defensor. Hoje ela nos presenteia com a SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE que vem coroar a revelação trazida por Jesus a toda a humanidade: por Ele foi nos revelado a face paterna, criadora e amorosa do Pai e também por Ele recebemos o Espírito Santo a fim de que não vivamos órfãos depois de seu retorno ao Pai. Deste modo, sentindo-nos encorajados pela presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo, poderemos viver o Tempo Comum que essa semana retomamos cheios de ànimo e prontos a dar nosso testemunho ao mundo e a todos aqueles que ainda vivem sem conhecer verdadeira LUZ e a verdadeira VIDA!

Se bem observarmos, a celebração da missa é um grande hino de louvor e adoração à Trindade. Preste atenção quando fores à igreja hoje: observe que, desde o início, quando nos benzemos, até o momento da bênção trinitária final, constantemente o sacerdote invoca a Santíssima Trindade, particularmente durante a pregação eucarística. As orações que o padre pronuncia após a consagração são dirigidas a Deus Pai, por mediação de Jesus Cristo, em unidade com o Espírito Santo. É, portanto, na missa onde o cristão logra vislumbrar, pela graça do Espírito Santo, o mistério da Santíssima Trindade.

Há séculos a Igreja ensina o mistério de Três Pessoas em um só Deus, baseada nas claras e explícitas citações bíblicas. Mas desaconselha a investigação no sentido de decifrar tão grande mistério, dada a complexidade natural que avança e se eleva para as coisas sobrenaturais.

Santo Agostinho Bispo de Hipona (séc. IV), grande teólogo e doutor da Igreja, tentou exaustivamente compreender este inefável mistério. Diz-se que certa vez, passeava ele pela praia, completamente compenetrado, quando pediu a Deus luz para que pudesse desvendar o enigma: UM Deus em TRÊS PESSOAS DISTINTAS! Enquanto caminhava, observou um menino que portava uma pequena tigela com água. A criança ia até o mar, trazia a água e derramava dentro de um pequeno buraco que havia feito. Após ver repetidas vezes o menino fazer a mesma coisa, resolveu interrogá-lo sobre o que pretendia. O menino, olhando-o, respondeu com simplicidade:

- "Estou querendo colocar a água do mar neste buraco".

Agostinho sorriu e respondeu-lhe:

-"Mas você não percebe que é impossível?"

Então, novamente olhando para Santo Agostinho, o menino respondeu-lhe:

-"Ora, é mais fácil a água do mar caber nesse pequeno buraco do que o mistério da Santíssima Trindade ser entendido por um homem!".

E continuou: "Quem fita o sol, deslumbra-se e quem persiste em fitá-lo, pode ficar cego. Assim sucede com os mistérios da religião: quem pretende compreendê-los deslumbra-se e quem se obstina em perscrutá-los pode perder totalmente a fé!" E a criança, que era um anjo, desapareceu... Assim, Agostinho concluiu que a mente humana é extremante limitada para poder assimilar a dimensão de Deus e, por mais que se esforce, jamais poderá entender esta grandeza por suas próprias forças ou por seu raciocínio. Só o compreenderemos plenamente, na eternidade, quando nos encontrarmos no céu com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Deste modo, dirijamo-nos para a celebração de hoje com olhar de contemplação e adoração e não esperemos sair da igreja sabedores e entendedores deste grande mistério de nossa fé. A Palavra de Deus observa em Provérbios 25, 27: "Quem quer sondar a majestade, será oprimido pelo peso de sua glória". A oração da coleta exprime a índole da solenidade dando-nos a direção para bem celebrá-la: Ó Deus, nosso Pai, enviando ao mundo a Palavra da verdade (Jesus, o Filho) e o Espírito santificador, revelastes o vosso inefável mistério. Fazei que, professando a verdadeira fé, reconheçamos a glória da Trindade e adoremos a Unidade onipotente.

Assim, gostaria de partilhar um dos pontos que mais aprecio neste tão prodigioso mistério: a COMUNHÃO! Nosso Deus em sua imensa sabedoria e infinita bondade sabe que, em nossa formação, precisamos de exemplos, modelos que reforcem em nós a possibilidade de atingirmos as realidades que Ele deseja. Não nos pediria comportamentos de amor se Ele mesmo não amasse, atitudes de serviço se Ele mesmo não se tivesse feito nosso servidor. Como nos exigiria compromisso, partilha, bons relacionamentos, doação total se Ele próprio não fosse essas realidades? Nosso Deus, para citar novamente Santo Agostinho, não é solidão infinita, mas comunhão de luz e de amor, vida doada e recebida num eterno diálogo entre o Pai e o Filho, no Espírito Santo Amante, Amado e Amor! A reflexão de hoje convida-nos a rever nossos relacionamentos, rever a forma como temos tratado as pessoas que convivem conosco em nossa família, em nosso trabalho, em nossa comunidade eclesial. É o momento de espelharmo-nos na comunhão infinita e perfeita da Trindade para restaurarmos a comunhão com aquelas pessoas com quem estamos brigados ou que as situações da vida geraram entre elas e nós certo afastamento. Quem sabe um telefonema, um torpedo ou um e-mail ou o "velho" cartão postal com algumas palavras dizendo o quanto a restauração da amizade com aquela pessoa é importante pra nós,seja um meio para reeestabecermos a comunhão e refletirmos ainda mais perfeitamente a imagem de nosso Deus. QUE TODOS SEJAM UM COMO EU E TU, PAI, SOMOS UM! Este foi o desejo de Jesus, expresso em oração naquele jardim onde decidiu morrer para reestabelecer nossa comunhão com o Pai. Que este seja, à partir de agora, também o nosso desejo para que o mundo creia na realidade que hoje celebramos!

PAI, EM NOME DO TEU FILHO JESUS E EM UNIDADE COM O ESPÍRITO SANTO, VOS PEDIMOS QUE VOS DIGNEIS ABENÇOAR ESSE ANSEIO QUE COMEÇA A BROTAR EM NOSSO CORAÇÃO NA BUSCA PELA UNIDADE E PELA COMUNHÃO COM TODOS OS NOSSOS IRMÃOS! CURA AS FERIDAS DE RELACIONAMENTO MAL CONSTRUÍDOS E CONDUZE-NOS À TUA PERFEIÇÃO, NO AMOR! AMÉM!

Escute com o coração esta canção que reflete as palavras do apóstolo Paulo e que nesse desejo de estarmos sempre unidos como a Trindade, tenhamos a certeza de que nada, nada mesmo, poderá nos separar do imenso Amor que oNosso Deus nutre por cada um de nós! Não permitamos que nada no mundo obstaculize nossa relação e nossa comunhão com Ele e com nossos irmãos!

A todos uma boa reflexão e uma ótima semana!

BATIZADOS NA TRINDADE

A Santíssima Trindade é a face de Deus que Jesus nos revelou. Deus é comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A cada pessoa é atribuída uma ação característica. O Pai envia o Filho com uma missão salvífica, em relação à humanidade. O Espírito Santo é enviado pelo Pai e pelo Filho para que esteja com os discípulos, em sua missão de testemunhar o Reino do Pai. O Filho tem sua existência totalmente enraizada no Pai. Seu alimento é fazer a vontade do Pai e realizar, com perfeição, a sua obra. O Espírito Santo revela aos discípulos o que ouviu de Jesus. Terminada sua missão terrena, o Filho voltou para junto do Pai, ao passo que o Espírito Santo continua a dinamizar, na história, a obra do Filho.
Quando o cristão é batizado no nome da Trindade, o modo de ser de Deus lhe é apresentado como modelo de vida. A perfeita comunhão existente entre as pessoas da Trindade deve tornar-se o ideal de comunhão dos cristãos. Igualmente, a capacidade de agir de forma integrada, sem concorrências nem sobreposição de um sobre o outro.
A diversidade não é empecilho para que aconteça a comunhão trinitária. As pessoas divinas não precisam abrir mão de suas individualidades para que a Trindade aconteça. A comunhão se faz a partir do diferente, na acolhida e no respeito pelo Outro. Este é o caminho que a comunidade cristã terá de tomar, se quiser deixar-se modelar pela Trindade.

Prece
Senhor Jesus, que a contemplação da Trindade me predisponha para construir minha vida a partir deste modelo consumado de comunhão.



A SANTÍSSIMA TRINDADE


Quando Jesus diz que “Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. “ Ele está deixando bem claro que Ele não é apenas o Filho de Deus, como algumas pessoas acreditam, mas sim, o próprio Deus descido do Céu, consubstancial ao Pai, isto é, da mesma natureza que o Pai, com os mesmos poderes do Pai, porque quem o viu , viu o Pai.
Quando Jesus ordena aos discípulos: “ Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.” Ele está nos confirmando que Deus é uno e trino, pois é composto de três pessoas distintas, muito embora não entendamos isso com a nossa razão nem com a nossa inteligência, mas sim com os olhos da fé. Não se trata de um dogma inventado pelos papas e bispos, mas sim, uma realidade anunciada pelo próprio Deus na pessoa de seu filho amado. A Santíssima Trindade, assim como a existência da nossa alma invisível, é um grande desafio para a nossa fé, pois tais verdades anunciadas por Jesus, só podem ser detectadas, repito, pelos olhos da nossa fé.
Quando Jesus nos garante:” Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” É para a gente confiar mesmo, ter coragem e a decisão inabalável de continuar o nosso trabalho de multiplicação de cristãos, de catequistas, de padres, através do nosso trabalho missionário, sem nenhum ciúmes entre nós irmãos. Isto por que não somos concorrentes uns dos outros, mas sim, somos multiplicadores de muitos outros cristãos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Vejam que os discípulos são enviados de modo que eles próprios vão fazer novos discípulos entre todas as nações. Não há nenhuma eleição particular, nem tão pouco nenhuma obrigação de aceitar, também não há nenhum processo de seleção, porque todos sem distinção são chamados ao seguimento de Jesus, para ouvir a sua palavra, e colocá-la em prática, e através da observância
de sua lei e na adesão à vontade do Pai, todos sejam salvos. A missão de Jesus começou com o seu batismo no Rio Jordão. No Evangelho de hoje, estamos vendo Jesus enviar os discípulos para evangelizar e batizar, em nome do Pai,do Filho e do Espírito Santo.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

RETIRO DO CLERO 2010

FOTOS DO RETIRO DO CLERO DE UBERABA
DEIXARAM OS SEUS PARA SEREM DO POVO




Uma semana Muito fria....
Uns dos pontos altos do retiro foi as celebrações liturgicas
Pe. Célio que preparou o Retiro e Padre Márcio Rubak
Pe. Ricardo Fidelis, Pe Ferrari, Pe. Geovane ....
Mons. Benevente e Pe. Sebastião
Entrada para Santa Missa do dia 19/05

Missa presidida por Dom Benedito.


Pe. Alex, Dom Roque, Dom Benedito, Pe. Savio e Pe. Sebastião
Homilia de Dom Benedito
O Púlpito sempre foi elegante com Dom Benedito
Dom Roque ("Onde esta o bispo está a Igreja e onde esta a Igreja esta o Cristo") Dom Benedito e Pe. Savio
Eucaristia o ponto cristocentrico de nossas vidas e nossas comunidade


Pe. Vanildo, Pe. Marino ...
Acolhida do Presbitério



Preparando para celebrar a Santa Missa

Procissão de entrada - ai estão os filhos da Igreja



O Benjamim Pe. Fabina. O menino bom! bom de papo, de musica e de retórica. Agradecendo ao Nosso Bispo pelo retiro com seu 7 pontos apresentado.
Entrada da missa do dia 19/05

Mons. Benevente e Pe. Sebastião


Fotos: arquivo Pe. Lucimar


Escândalos na Igreja - Qual deve ser a nossa resposta aos terríveis escândalos na Igreja?

Escândalos na Igreja

Qual deve ser a nossa resposta aos terríveis escândalos na Igreja?

“Primeiramente, é preciso entender o acontecimento à luz da nossa fé no Senhor. Antes de escolher seus primeiros discípulos, Jesus subiu a montanha para orar durante toda a noite. Nesse tempo tinha muitos seguidores. Falou com seu Pai na oração sobre quais escolheria para que fossem seus doze apóstolos, os doze que Ele formaria intimamente, os doze que enviaria a pregar a Boa Nova em Seu nome. Deu-lhes poder de expulsar os demônios. Deu-lhes poder para curar os doentes. Eles viram como Jesus operou muitos milagres. Eles mesmos fizeram, em Seu nome, numerosos milagres.

Mas, apesar de tudo, um deles foi um traidor. O traidor tinha seguido o Senhor, tivera os pés lavados pelo Senhor, O viu caminhar pelas águas, ressuscitar pessoas e perdoar os pecadores. O Evangelho diz que ele permitiu que satanás entrasse nele e logo vendeu o Senhor por 30 moedas, e entregou-o no Horto de Getsêmani, simulando um ato de amor, um beijo. “Judas!”, disse o Senhor no horto do Getsêmani, “com um beijo entregas o Filho do Homem”. Jesus não o escolheu para que o traísse. Ele o escolheu para que fosse como os demais. Mas Judas foi sempre livre e usou sua liberdad e para permitir que satanás entrasse nele e, por sua traição, terminou fazendo com que Jesus fosse crucificado e morto. Portanto, entre os primeiros doze que o próprio Jesus escolheu, um deles foi um terrível traidor. ÀS VEZES, OS ESCOLHIDOS DE DEUS TRAEM. Este é um fato que devemos assumir. É um fato que a Igreja primitiva assumiu. Se o escândalo de Judas tivesse sido a única coisa com que os membros da Igreja primitiva tivessem se preocupado, a Igreja teria acabado antes de começar. Em vez disso, a Igreja reconheceu que não se deve julgar algo (religioso) a partir daqueles que não o praticam, mas olhando para os que praticam.

Em vez de ficarem paralisados em torno daquele que traiu Jesus, concentraram-se nos outros onze. Graças ao trabalho, pregação, milagres e amor por Cristo desses homens, aqui estamos hoje. É graças aos onze – todos os quais, exceto São João, foram martirizados por Cristo e pelo Evangelho, pelo qual estiveram dispostos a dar suas vidas para proclamá-lo – que nós chegamos a escutar a palavra salvífica de Deus e recebemos os sacramentos da vida eterna.

Somos hoje confrontados pela mesma realidade. Podemos concentrarmo-nos naqueles que traíram o Senhor, naqueles que abusaram, em vez de amar a quem estavam chamados a servir. Ou podemos como a Igreja nascente, concentrarmo-nos nos demais, naqueles que permaneceram fiéis, nesses sacerdotes que continuam oferecendo suas vidas para servir a Cristo e para servir a todos por amor. Os meios de comunicação quase nunca prestam atenção aos “onze” bons, aqueles a quem Jesus escolheu e que permaneceram fiéis, que viveram uma vida de santidade silenciosa. Mas nós, a Igreja, devemos ver o terrível escândalo que estamos testemunhando a partir de uma perspectiva autêntica e completa.

O escândalo, infelizmente, não é algo novo para a Igreja. Houve muitas épocas em sua história em que esteve pior do que agora. A história da Igreja é como a definição matemática do cosseno, ou seja, uma curva oscilatória com movimento pendular, com altos e baixos ao longo dos séculos. Em cada uma dessas épocas em que a Igreja chegou ao ponto mais baixo, Deus suscitou grandes santos que levaram a Igreja de volta a sua verdadeira missão. Como se naqueles momentos de escuridão, a Luz de Cristo brilhasse mais intensamente. Eu gostaria de destac ar um par de santos que Deus suscitou nesses tempos tão difíceis, porque sua sabedoria pode realmente nos guiar durante este tempo difícil.

São Francisco de Sales foi um santo que Deus fez surgir justamente depois da reforma protestante. A reforma protestante não brotou fundamentalmente por aspectos teológicos ou por problemas de fé – ainda que as diferenças teológicas apareceram depois – mas, por questões morais.

Houve um sacerdote agostiniano, Martinho Lutero, que foi a Roma durante o papado mais notório da história, o do Papa Alexandre VI. Este Papa jamais ensinou nada que fosse contra a fé – o Espírito Santo não permitiu – mas, foi simplesmente, um homem mau. Teve nove filhos de seis diferentes concubinas. Promoveu ações contra aqueles que considerava seus inimigos. Martinho Lutero visitou Roma durante seu papado e se perguntava como Deus podia permitir que um homem tão mau fosse a cabeça visível da Sua Igreja . Regressou a Alemanha e observou todo tipo de problemas m orais. Alguns padres tinham, publicamente, casos com mulheres. Alguns tratavam de obter dinheiro vendendo bens espirituais. Reinava uma imoralidade terrível entre os leigos. Ele se escandalizou com esses abusos desenfreados, como teria ocorrido com qualquer que ame a Deus, reagiu precipitadamente e com fúria, e fundou a sua própria igreja. Naqueles mesmos tempos, Deus suscitou muitos santos que combateram essa situação equivocada e trouxeram de volta muitas pessoas para a Igreja fundada por Cristo. São Francisco de Sales foi um deles. Colocando em risco a própria vida, entrou na Suíça, onde os calvinistas dominavam e eram muito populares, pregando o Evangelho com verdade e amor. Foi espancado várias vezes nas estradas e abandonado como morto. Um dia perguntaram-lhe qual era a sua posição em relação ao escândalo que causavam tantos dos seus irmãos sacerdotes. O que disse é tão importante para nós como o foi para os que o escutaram. Ele não ficou enrolando. “Aqueles que cometem esse tipo de escândalos são culpáveis do equivalente espiritual a um assassinato, destruindo com seu mau exemplo a fé das outras pessoas em Deus”. Mas, ao mesmo tempo advertiu aos seus ouvintes: “Mas eu estou aqui hoje entre vocês para evitar-lhes um mal ainda pior. Enquanto que aqueles que causam o escândalo são culpados de assassinato espiritual, os que acolhem o escândalo – aqueles que permitem que os escândalos destruam sua fé – são culpados de suicídio espiritual. São culpáveis de cortar pela raiz sua vida com Cristo, abandonando a fonte da vida nos Sacramentos, especialmente a Eucaristia.” São Francisco de Sales andou entre os suíços e os habitantes da Savóia tratando de prevenir que cometessem um suicídio espiritual por causa dos escândalos. E eu estou aqui hoje para pregar o mesmo para vocês.

Qual deve ser a nossa reação? Outro grande santo que viveu antes, em tempos particularmente difíceis, também pode nos ajudar. O grande São Francisco de Assis viveu ao redor do ano 1200, que foi uma época de imoralidade terrível na Itália central. Os padres davam exemplos espantosos. A imoralidade dos leigos era ainda pior. O próprio São Francisco, sendo jovem, tinha escandalizado outras pessoas com sua maneira despreocupada de viver. Converteu-se, fundou a ordem franciscana e ajudou a Deus a reconstruir a Sua Igreja e chegou a ser um dos maiores santos de todos os tempos.

Certa vez, um dos irmãos franciscanos lhe fez uma pergunta. Esse frei era muito suscetível aos escândalos. “Irmão Francisco, que farias se soubesses que o sacerdote que está celebrando a Missa tem três concubinas ao seu lado?” Francisco, sem duvidar um instante, respondeu bem devagar: “Quando chegar a hora da Santa Comunhão, iria receber o Sagrado Corpo do meu Senhor das mãos ungidas do sacerdote.”

Onde queria chegar Francisco? Queria deixar clara uma verdade formidável da fé e um dom extraordinário do Senhor. Não importa quão pecador seja um padre, sempre e quando tenha a intenção de fazer o que faz a Igreja – na Missa, por exemplo, converter o pão e vinho na carne e sangue de Cristo, ou na confissão, não importa quão pecador seja, perdoar os pecados do penitente – o próprio Cristo atua nos sacramentos através desse ministro.

Seja o Papa João Paulo II que celebre a Missa, ou um sacerdote condenado a morte por um crime, em ambos os casos é o próprio Cristo quem atua e nos dá Seu Corpo e Seu Sangue. Dessa forma, o que Francisco estava dizendo, ao responder a pergunta do seu irmão religioso, que receberia o Sagrado Corpo do Seu Senhor das mãos ungidas do sacerdote, é que não ia permitir que a maldade ou imoralidade do padre o levasse a cometer suicídio espiritual.<>

Cristo pode continuar atuando, e de fato atua, inclusive através do mais pecador dos sacerdotes. E graças a Deus que assim o faz! Se sempre tivéssemos que depender da santidade pessoal do sacerdote, teríamos um grave problema. Os sacerdotes são escolhidos por Deus entre os homens e são tentados como qualquer ser humano e caem em pecado como qualquer ser humano. Mas Deus já sabia disso desde o princípio. Onze dos primeiros doze apóstolos se dispersaram quando Cristo foi preso, mas regressaram; um dos doze traiu o Senhor e infelizmente nunca regressou. Deus fez os sacramentos &ldquo ;à prova de sacerdote”, ou seja, independente da sua santidade pessoal. Não importa quão santos ou maus sejam, sempre que tenham a intenção de fazer o que a Igreja faz, o próprio Cristo atua, tal como atuou através de Judas quando Judas expulsou os demônios e curou os doentes.

Por isso, pergunto-vos novamente: Qual deve ser a resposta da Igreja a esses atos? Falaram muito a respeito na mídia. A Igreja precisa trabalhar melhor, assegurando que ninguém com inclinação para a pedofilia seja ordenado? Com certeza. Mas isto não seria suficiente. A Igreja deve atuar melhor ao tratar desses casos quando sejam notificados? A Igreja mudou a sua maneira de abordar esses casos e hoje a situação é muito melhor do que era nos anos setenta e oitenta, mas sempre pode ser aperfeiçoada. Mas ainda isso não seria suficiente. Temos que fazer mais para apoiar as v&iac ute;timas desses abusos? Sim, temos que fazê-lo, por justiça e por amor! Mas tampouco isso é suficiente… A única resposta adequada a este terrível escândalo, a única resposta autenticamente católica a este escândalo – como São Francisco de Assis reconheceu em 1200, como São Francisco de Sales reconheceu em 1600 e incontáveis outros santos reconheceram em cada século – é a SANTIDADE! Toda crise que enfrenta a Igreja, toda crise que o mundo enfrenta, é uma crise de santidade” A santidade é crucial, porque é o rosto autêntico da Igreja.

Sempre há pessoas – um sacerdote encontra-se com elas regularmente e vocês devem conhecer várias delas também – que usam desculpas para justificar porque não praticam sua fé, porque lentamente estão cometendo suicídio espiritual. Pode ser porque uma freira se portou mal com eles quando tinham 9 anos. Porque não entendem os ensinamentos da Igreja sobre algum tema particular. Indubitavelmente haverá muitas pessoas atualmente – e vocês se encontram com elas – que dirão: “Para que praticar a fé, para que ir a Igreja, se a Igreja pode não ser verdadeira, quando os assim chamados escolhidos, são capazes de fazer esse tipo de coisa que estamos lendo?” Este escândalo é como um cabide enorme onde alguns procuram pendurar sua justificativa para não praticar a fé. Por isso é que a santidade é tão importante.

Essas pessoas necessitam encontrar em todos nós uma razão para ter fé, uma razão para ter esperança, uma razão para responder com amor ao amor do Senhor. As bem-aventuranças que lemos no Evangelho são uma receita para a santidade. Todos precisamos vivê-las melhor. Os padres precisam ser mais santos? Certamente. Precisam os frades e freiras serem mais santos e darem um melhor testemunho de Deus e do Céu? Sem a menor dúvida. Mas todas as pessoas na Igreja precisam fazer o mesmo, inclusive os leigos! Todos temos vocação para ser santos e esta crise é um chamado para que despertemos.

Estes são tempos duros para os sacerdotes. São tempos duros para os católicos. Mas também são tempos magníficos para ser um sacerdote e para ser um católico. Jesus disse nas bem-aventuranças: “Bem-aventurados serão quando vos injuriarem, vos perseguirem e disserem falsamente todo tipo de maldades contra vocês por minha causa. Alegrem-se e regozijem-se porque será grande a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram aos profetas antes de vocês.” Tendo em vista as traições e crimes de menos de 01% dos sacerdotes, todos os outros 99% são julgados, perseguidos, injuriados. Inclusive os fiéis são criticados e incompreendidos em sua fidelidade a Cristo e à Igreja. Mas enquanto todos nós talvez tenhamos que padecer tais insultos e falsidades por causa de Cristo, de fato, devemos regozijar-nos. É um tempo fantástico para ser cristão atualmente, porque é um tempo em que Deus realmente necessita de nós para mostrar Seu verdadeiro rosto. Em tempos passados, a Igreja era respeitada. Os sacerdotes eram respeitados. A Igreja tinha reputação de santidade e bondade. Mas hoje já não é assim.

Este é o momento para que os verdadeiros homens e mulheres dêem um passo à frente. “Até os cadáveres podem ir a favor da corrente”, pois muitas pessoas dão testemunho quando a Igreja é respeitada, “mas são necessários verdadeiros homens e mulheres para nadar contra a corrente.”

Como isso é verdadeiro! É preciso ser um verdadeiro homem e uma verdadeira mulher para manter-se flutuando e nadar contra a corrente que se move em oposição à Igreja. É preciso ser um verdadeiro homem e uma verdadeira mulher para reconhecer que quando se nada contra a corrente das críticas, estamos mais seguros que quando apenas permanecemos grudados por inércia na rocha sobre a qual Cristo fundou sua Igreja. Estamos num desses tempos difíceis. É um dos grandes momentos para ser cristão.

Algumas pessoas prevêem que a Igreja passará por tempos difíceis e talvez seja assim, mais a Igreja sobreviverá, por que o Senhor assegurou a sua sobrevivência. Uma das maiores réplicas na história aconteceu há justamente 200 anos. O imperador Napoleão engolia os países da Europa com seus exércitos, com a intenção final de dominar totalmente o mundo. Naquela ocasião disse uma vez ao cardeal Consalvi: “Vou destruir sua Igreja”. O cardeal respondeu: “Não, não poderá”. Napoleão, com seus 1,50 m de al tura, disse outra vez: “Eu destruirei vossa Igreja.” O cardeal disse confiante: “Não, não poderá. Nem nós fomos capazes de fazê-lo!”.

Se os sacerdotes infiéis e os milhares de pecadores na Igreja não tiveram êxito em destruí-la a partir de dentro – como dizia implicitamente o cardeal – como crê que poderá fazê-lo? O cardeal referia-se a uma verdade cruel. Mas Cristo nunca permitirá que sua Igreja fracasse. Ele prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam sobre a sua Igreja, que a barca de Pedro, a Igreja que navega no tempo rumo ao seu porto eterno no céu, nunca naufragará, não porque aqueles que vão nela não cometam todos os pecados possíveis para afund& aacute;-la, mas porque Cristo, que também está na barca, nunca permitirá que isso aconteça. Cristo continua na barca e ele nunca a abandonará.

A magnitude deste escândalo poderia ser tal que de agora em diante vocês tenham dificuldade em confiar nos sacerdotes tanto como o faziam no passado. Isto pode acontecer e talvez não seja tão ruim. Mas nunca percam a confiança no Senhor! É a sua Igreja! Mesmo quando alguns dos seus eleitos O tenham traído, ele chamará outros que serão fiéis, que servirão vocês com o amor com que vocês merecem ser servidos, tal como ocorreu depois da morte de Judas, quando os onze apóstolos ficaram de acordo e permitiram que o Senhor escolhesse alguém para toma r o lugar de Judas, e escolheram o homem que terminou sendo São Matias, que proclamou fielmente o Evangelho até ser martirizado.

Este é um tempo em que todos nós precisamos esforçarmo-nos ainda mais em ser santos! Estamos chamados a ser santos, e como necessitamos ver esse rosto bonito e radiante da Igreja! Vocês são parte da solução, uma parte crucial da solução. Quando caminhem para receberem o Sagrado Corpo do Senhor das mãos ungidas deste sacerdote, peçam a Ele que os encha de um real desejo de santidade, um real desejo de mostrar Seu autêntico rosto.

Este escândalo pode ser algo que os conduza pelo caminho do suicídio espiritual ou algo que os inspire a dizer, finalmente, “Quero ser santo, para que eu e a Igreja possamos glorificar Teu nome como Tu o mereces, para que outros possam encontrar-Te no amor e na salvação que eu Te encontrei”. Jesus está conosco, como prometeu, até o final dos tempos. Ele continua na barca.

Tal como a partir da traição de Judas, Ele alcançou a maior vitória na história do mundo, a nossa salvação por meio da sua Paixão, morte e Ressurreição, também através deste episódio Ele pode trazer, e quer trazer, um novo renascimento da santidade, para lançar uns novos Atos dos Apóstolos do século XXI, com cada um de nós – e isso inclui você – assumindo um papel de protagonista. Agora é o tempo para que os verdadeiros homens e mulheres da Igreja se ponham em pé. Agora é o tempo dos san tos. Como você irá responder?” (Texto extraído da reflexão do Padre Roger Landry)

Neste período de grande “purificação”, apresentemos nossas orações a Deus em favor da nossa amada Igreja, do Santo Padre o Papa, dos nossos Bispos e dos Sacerdotes.

“Santificai-vos, e sede santos, porque eu sou o Senhor, vosso Deus.” (Levítico 20, 17)

Deus abençoe a todos e a Virgem Maria derrame graças abundantes sobre nós.

Padre Ricardo A. Fidelis
Reitor do Santuário da Medalha Milagrosa

retiro do clero 210

Retiro realizado na cidade de Brodowisk - SP - pregador do Retiro Dom Roque

Bem vindo Irmão ao nosso novo Areópago moderno?

Areópago moderno?
Será este blog um Areápago Moderno?
O que no diz Atos 17, 16-21

Enquanto Paulo os esperava em Atenas, à vista da cidade entregue à idolatria, o seu coração enchia-se de amargura.

Disputava na sinagoga com os judeus e prosélitos, e todos os dias, na praça, com os que ali se encontravam.

Alguns filósofos epicureus e estóicos conversaram com ele. Diziam uns: Que quer dizer esse tagarela? Outros: Parece que é pregador de novos deuses. Pois lhes anunciava Jesus e a Ressurreição.

Tomaram-no consigo e levaram-no ao Areópago, e lhe perguntaram: Podemos saber que nova doutrina é essa que pregas?

Pois o que nos trazes aos ouvidos nos parece muito estranho. Queremos saber o que vem a ser isso.

Ora (como se sabe), todos os atenienses e os forasteiros que ali se fixaram não se ocupavam de outra coisa senão a de dizer ou de ouvir as últimas novidades.

Quem sou eu

Sacerdote Católico desde 1994 - Pro-paroquia Nossa Senhora Aparecida - Arquidiocese de Uberba - MG

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