terça-feira, 25 de maio de 2010

FESTA DA SANTÍSSIMA TRINDADE

SANTÍSSIMA TRINDADE

HOMILIAS PARA O PRÓXIMO DOMINGO

30 DE MAIO DE 2010


A SANTÍSSIMA TRINDADE

VÁRIOS COMENTÁRIOS PARA ENRIQUECER SEU SERMÃO

INTRODUÇÃO

Disse-me um menino da sexta série: Professor: Não entendo esse negócio de um Deus em três pessoas. Em minha casa é meu pai, minha mãe, meus irmãos, e eu. Cada um é um. Não tem essa de que todos é um.

Respondi para o garoto que não podemos entender a santíssima Trindade, com a nossa inteligência humana. Pois aos olhos da ciência e da matemática, três são três e um é um. Porém, aos olhos da fé nós conseguimos aceitar e compreender. Pois a Santíssima Trindade é um Mistério como a encarnação de Jesus Deus e Homem. Veja. Nós temos fé e acreditamos em Jesus pelos seus milagres, ou seja, Jesus Cristo provou que era Deus através dos seus milagres. Jesus fez muitos milagres. Nos evangelhos estão registrados apenas 51. Porém, sabemos que Ele permanecia horas e horas curando as pessoas. Era muita gente carente. Os evangelistas disseram que se tratava de multidão. Muitas pessoas doentes porque o Serviço de Assistência Médico-Hospitalar no tempo de Jesus praticamente não existia. Isso somado à falta de higiene e à má alimentação causada pela pobreza geográfica daquela região: 60% da Palestina é deserto e 40% semi-árido, você imagina a situação de todos os pobres que viviam excluídos. Somente a minoria da população formada pelos Saduceus ricos, tinha boa qualidade de vida.

Então, Jesus fez inúmeras curas e outros tipos de milagres todos os dias provando com isso que Ele era o próprio Deus. E não adianta dizer que foram truques ou mágicas. Pois eu nunca ouvi dizer que um mágico acalmasse uma tempestade, ressuscitasse um homem morto há quatro dias já cheirando mal, nem que adivinhasse os números da Mega Sena.

Portanto, Jesus era Deus, e foi Ele quem falou das três pessoas da Santíssima Trindade. Referiu-se ao Pai por várias vezes. “Quem me viu, viu o Pai. O Pai está em mim e eu nele. Eu e o Pai somos um. Falou do Espírito Santo durante 50 dias depois da sua ressurreição, dizendo que o iria enviá-lo aos apóstolos, como aconteceu no dia de Pentecostes.

Por isso nós acreditamos no Mistério da Santíssima Trindade. Porque foi o próprio Deus na pessoa de seu Filho Jesus Cristo que nos disse, nos revelou, ou nos mostrou essa verdade, este Mistério da nossa fé. Três pessoas que é um só Deus. Não são três Deuses, mas sim, Um Deus em três pessoas. Ainda não entendeu? É assim mesmo. Com a inteligência não conseguimos captar essa realidade. Só com a fé. Deus nos deixou umas coisas assim. Mistérios e dogmas, só para ver até onde vai a nossa fé.


SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE

Solenidade da Santíssima Trindade
"Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Divino ao Deus que é,
que era e que vem, pelos séculos. Amém."


A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.

No Evangelho, João convida-nos a contemplar um Deus cujo amor pelos homens é tão grande, a ponto de enviar ao mundo o seu Filho único; e Jesus, o Filho, cumprindo o plano do Pai, fez da sua vida um dom total, até à morte na cruz, a fim de oferecer aos homens a vida definitiva. Nesta fantástica história de amor (que vai até ao dom da vida do Filho único e amado), plasma-se a grandeza do coração de Deus.

A Trindade, uma questão de Amor.

Faz muitos anos tive a oportunidade de assistir a uma conferência do famoso teólogo alemão Karl Rahner. O que disse na conferência soou um pouco a testamento teológico. Falou sobre a possibilidade de conhecer Deus. Disse que o homem tinha dois potenciais que lhe podiam levar a esse conhecimento: a inteligência e a vontade. Em sua conferência deixou claro que através da inteligência o homem não tinha podido chegar nunca à certeza total da existência de Deus nem a conhecer como Ele é. A história da filosofia deixava-o bem claro.

Porém o teólogo passou à segunda parte de sua conferência a falar da vontade, do amor, do querer, como outra via de conhecimento ao alcance da pessoa humana. E aí afirmou com contundência que sim era possível chegar a conhecer Deus. Aos presentes na conferência deu-nos a impressão de que, ao final de toda uma vida dedicada ao estudo da teologia, aquele homem nos estava dizendo que a única forma de conhecer a Deus era amando. Assim singelamente. Assim simplesmente.

Do conhecimento ao amor

Hoje celebramos a solenidade da Santíssima Trindade. Livros e livros têm sido escritos tratando como adentrar no mistério de Deus, nas relações entre o Pai, o Filho e o Espírito. Mas todos eles não fizeram senão passar superficialmente por algo que nos é incompreensível. Deus está para além de nossa capacidade intelectual. Quando o tentamos conhecer como um objeto de estudo, escapa como a areia entre os dedos.

Porém há outro caminho bem mais frutífero e, verdadeiramente, mais ao alcance de todos. Deixando de lado a pretensão de conhecer a essência divina, há algo que fica claro na Palavra: Deus é Amor. Deus é Pai, Filho e Espírito e os três são relação de amor, de benevolência, de compaixão mútua. E quando Deus se verte para fora, se manifesta como amor, doação, gratuidade, vida, salvação, reconciliação...

“Lento na ira e rico em clemência...”

As leituras de hoje expressam essas mesmas idéias de diversas formas e com diversas linguagens. Deus é “compassivo e misericordioso, lento à ira e rico em clemência” (primeira leitura). É o “Deus do amor e da paz” (segunda leitura). É o que “tanto amou Deus ao mundo que entregou o seu Filho único para que não pereça nenhum dos que crêem nele”.

Mais importante que conhecer a essência de Deus como quem conhece a essência de um átomo é saber que o desejo de Deus é que o mundo se salve, como diz João em seu Evangelho. E queremos que o Deus do amor e da paz esteja conosco, temos que nos alegrar, nos animar, ter um mesmo sentir e viver em paz. O Deus do amor quer que vivamos no amor e essa é a vida plena que nos oferece em seu Filho.

Viver no amor, viver em comunhão, viver em Deus

Esse é o Espírito que nos enche de vida. Esse é o estilo de vida que nos faz filhos no Filho em torno da mesa do mesmo Pai. A melhor forma de celebrar a Trindade é viver no amor, um amor aberto, grande, generoso, sem medida e sem condições, aberto ao perdão e à reconciliação, um amor que cria a vida e que vence a morte.

Assim e só assim entraremos em comunhão com o Deus que é amor e comunhão em si mesmo, que é Pai, Filho e Espírito. Assim e só assim conheceremos para valer a Deus.



A SANTÍSSIMA TRINDADE

QUE TODOS SEJAM UM!



Caríssimos,

Depois de havermo-nos preparado com o tempo da quaresma para o grande acontecimento de nossa fé, a paixão, morte e ressurreição de Jesus e de termos convivido com Ele VIVO e ATUANTE por todo o tempo pascal, entramos (domingo passado) no tempo da Igreja onde recebemos do próprio Jesus o Espírito Divino, nosso protetor e defensor. Hoje ela nos presenteia com a SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE que vem coroar a revelação trazida por Jesus a toda a humanidade: por Ele foi nos revelado a face paterna, criadora e amorosa do Pai e também por Ele recebemos o Espírito Santo a fim de que não vivamos órfãos depois de seu retorno ao Pai. Deste modo, sentindo-nos encorajados pela presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo, poderemos viver o Tempo Comum que essa semana retomamos cheios de ànimo e prontos a dar nosso testemunho ao mundo e a todos aqueles que ainda vivem sem conhecer verdadeira LUZ e a verdadeira VIDA!

Se bem observarmos, a celebração da missa é um grande hino de louvor e adoração à Trindade. Preste atenção quando fores à igreja hoje: observe que, desde o início, quando nos benzemos, até o momento da bênção trinitária final, constantemente o sacerdote invoca a Santíssima Trindade, particularmente durante a pregação eucarística. As orações que o padre pronuncia após a consagração são dirigidas a Deus Pai, por mediação de Jesus Cristo, em unidade com o Espírito Santo. É, portanto, na missa onde o cristão logra vislumbrar, pela graça do Espírito Santo, o mistério da Santíssima Trindade.

Há séculos a Igreja ensina o mistério de Três Pessoas em um só Deus, baseada nas claras e explícitas citações bíblicas. Mas desaconselha a investigação no sentido de decifrar tão grande mistério, dada a complexidade natural que avança e se eleva para as coisas sobrenaturais.

Santo Agostinho Bispo de Hipona (séc. IV), grande teólogo e doutor da Igreja, tentou exaustivamente compreender este inefável mistério. Diz-se que certa vez, passeava ele pela praia, completamente compenetrado, quando pediu a Deus luz para que pudesse desvendar o enigma: UM Deus em TRÊS PESSOAS DISTINTAS! Enquanto caminhava, observou um menino que portava uma pequena tigela com água. A criança ia até o mar, trazia a água e derramava dentro de um pequeno buraco que havia feito. Após ver repetidas vezes o menino fazer a mesma coisa, resolveu interrogá-lo sobre o que pretendia. O menino, olhando-o, respondeu com simplicidade:

- "Estou querendo colocar a água do mar neste buraco".

Agostinho sorriu e respondeu-lhe:

-"Mas você não percebe que é impossível?"

Então, novamente olhando para Santo Agostinho, o menino respondeu-lhe:

-"Ora, é mais fácil a água do mar caber nesse pequeno buraco do que o mistério da Santíssima Trindade ser entendido por um homem!".

E continuou: "Quem fita o sol, deslumbra-se e quem persiste em fitá-lo, pode ficar cego. Assim sucede com os mistérios da religião: quem pretende compreendê-los deslumbra-se e quem se obstina em perscrutá-los pode perder totalmente a fé!" E a criança, que era um anjo, desapareceu... Assim, Agostinho concluiu que a mente humana é extremante limitada para poder assimilar a dimensão de Deus e, por mais que se esforce, jamais poderá entender esta grandeza por suas próprias forças ou por seu raciocínio. Só o compreenderemos plenamente, na eternidade, quando nos encontrarmos no céu com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Deste modo, dirijamo-nos para a celebração de hoje com olhar de contemplação e adoração e não esperemos sair da igreja sabedores e entendedores deste grande mistério de nossa fé. A Palavra de Deus observa em Provérbios 25, 27: "Quem quer sondar a majestade, será oprimido pelo peso de sua glória". A oração da coleta exprime a índole da solenidade dando-nos a direção para bem celebrá-la: Ó Deus, nosso Pai, enviando ao mundo a Palavra da verdade (Jesus, o Filho) e o Espírito santificador, revelastes o vosso inefável mistério. Fazei que, professando a verdadeira fé, reconheçamos a glória da Trindade e adoremos a Unidade onipotente.

Assim, gostaria de partilhar um dos pontos que mais aprecio neste tão prodigioso mistério: a COMUNHÃO! Nosso Deus em sua imensa sabedoria e infinita bondade sabe que, em nossa formação, precisamos de exemplos, modelos que reforcem em nós a possibilidade de atingirmos as realidades que Ele deseja. Não nos pediria comportamentos de amor se Ele mesmo não amasse, atitudes de serviço se Ele mesmo não se tivesse feito nosso servidor. Como nos exigiria compromisso, partilha, bons relacionamentos, doação total se Ele próprio não fosse essas realidades? Nosso Deus, para citar novamente Santo Agostinho, não é solidão infinita, mas comunhão de luz e de amor, vida doada e recebida num eterno diálogo entre o Pai e o Filho, no Espírito Santo Amante, Amado e Amor! A reflexão de hoje convida-nos a rever nossos relacionamentos, rever a forma como temos tratado as pessoas que convivem conosco em nossa família, em nosso trabalho, em nossa comunidade eclesial. É o momento de espelharmo-nos na comunhão infinita e perfeita da Trindade para restaurarmos a comunhão com aquelas pessoas com quem estamos brigados ou que as situações da vida geraram entre elas e nós certo afastamento. Quem sabe um telefonema, um torpedo ou um e-mail ou o "velho" cartão postal com algumas palavras dizendo o quanto a restauração da amizade com aquela pessoa é importante pra nós,seja um meio para reeestabecermos a comunhão e refletirmos ainda mais perfeitamente a imagem de nosso Deus. QUE TODOS SEJAM UM COMO EU E TU, PAI, SOMOS UM! Este foi o desejo de Jesus, expresso em oração naquele jardim onde decidiu morrer para reestabelecer nossa comunhão com o Pai. Que este seja, à partir de agora, também o nosso desejo para que o mundo creia na realidade que hoje celebramos!

PAI, EM NOME DO TEU FILHO JESUS E EM UNIDADE COM O ESPÍRITO SANTO, VOS PEDIMOS QUE VOS DIGNEIS ABENÇOAR ESSE ANSEIO QUE COMEÇA A BROTAR EM NOSSO CORAÇÃO NA BUSCA PELA UNIDADE E PELA COMUNHÃO COM TODOS OS NOSSOS IRMÃOS! CURA AS FERIDAS DE RELACIONAMENTO MAL CONSTRUÍDOS E CONDUZE-NOS À TUA PERFEIÇÃO, NO AMOR! AMÉM!

Escute com o coração esta canção que reflete as palavras do apóstolo Paulo e que nesse desejo de estarmos sempre unidos como a Trindade, tenhamos a certeza de que nada, nada mesmo, poderá nos separar do imenso Amor que oNosso Deus nutre por cada um de nós! Não permitamos que nada no mundo obstaculize nossa relação e nossa comunhão com Ele e com nossos irmãos!

A todos uma boa reflexão e uma ótima semana!

BATIZADOS NA TRINDADE

A Santíssima Trindade é a face de Deus que Jesus nos revelou. Deus é comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A cada pessoa é atribuída uma ação característica. O Pai envia o Filho com uma missão salvífica, em relação à humanidade. O Espírito Santo é enviado pelo Pai e pelo Filho para que esteja com os discípulos, em sua missão de testemunhar o Reino do Pai. O Filho tem sua existência totalmente enraizada no Pai. Seu alimento é fazer a vontade do Pai e realizar, com perfeição, a sua obra. O Espírito Santo revela aos discípulos o que ouviu de Jesus. Terminada sua missão terrena, o Filho voltou para junto do Pai, ao passo que o Espírito Santo continua a dinamizar, na história, a obra do Filho.
Quando o cristão é batizado no nome da Trindade, o modo de ser de Deus lhe é apresentado como modelo de vida. A perfeita comunhão existente entre as pessoas da Trindade deve tornar-se o ideal de comunhão dos cristãos. Igualmente, a capacidade de agir de forma integrada, sem concorrências nem sobreposição de um sobre o outro.
A diversidade não é empecilho para que aconteça a comunhão trinitária. As pessoas divinas não precisam abrir mão de suas individualidades para que a Trindade aconteça. A comunhão se faz a partir do diferente, na acolhida e no respeito pelo Outro. Este é o caminho que a comunidade cristã terá de tomar, se quiser deixar-se modelar pela Trindade.

Prece
Senhor Jesus, que a contemplação da Trindade me predisponha para construir minha vida a partir deste modelo consumado de comunhão.



A SANTÍSSIMA TRINDADE


Quando Jesus diz que “Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. “ Ele está deixando bem claro que Ele não é apenas o Filho de Deus, como algumas pessoas acreditam, mas sim, o próprio Deus descido do Céu, consubstancial ao Pai, isto é, da mesma natureza que o Pai, com os mesmos poderes do Pai, porque quem o viu , viu o Pai.
Quando Jesus ordena aos discípulos: “ Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.” Ele está nos confirmando que Deus é uno e trino, pois é composto de três pessoas distintas, muito embora não entendamos isso com a nossa razão nem com a nossa inteligência, mas sim com os olhos da fé. Não se trata de um dogma inventado pelos papas e bispos, mas sim, uma realidade anunciada pelo próprio Deus na pessoa de seu filho amado. A Santíssima Trindade, assim como a existência da nossa alma invisível, é um grande desafio para a nossa fé, pois tais verdades anunciadas por Jesus, só podem ser detectadas, repito, pelos olhos da nossa fé.
Quando Jesus nos garante:” Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” É para a gente confiar mesmo, ter coragem e a decisão inabalável de continuar o nosso trabalho de multiplicação de cristãos, de catequistas, de padres, através do nosso trabalho missionário, sem nenhum ciúmes entre nós irmãos. Isto por que não somos concorrentes uns dos outros, mas sim, somos multiplicadores de muitos outros cristãos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Vejam que os discípulos são enviados de modo que eles próprios vão fazer novos discípulos entre todas as nações. Não há nenhuma eleição particular, nem tão pouco nenhuma obrigação de aceitar, também não há nenhum processo de seleção, porque todos sem distinção são chamados ao seguimento de Jesus, para ouvir a sua palavra, e colocá-la em prática, e através da observância
de sua lei e na adesão à vontade do Pai, todos sejam salvos. A missão de Jesus começou com o seu batismo no Rio Jordão. No Evangelho de hoje, estamos vendo Jesus enviar os discípulos para evangelizar e batizar, em nome do Pai,do Filho e do Espírito Santo.

Um comentário:

Padre Ricardo disse...

Olá meu irmão. Parabéns pela iniciativa. Assim estamos atendendo ao apelo do Santo Padre e nos tornando sacerdotes no mundo digital, assumindo com responsabilidade nosso ministério.
Perseverança! Obrigado por esta valiosa contribuição para a pregação da Palavra de Deus.
Abração!

Bem vindo Irmão ao nosso novo Areópago moderno?

Areópago moderno?
Será este blog um Areápago Moderno?
O que no diz Atos 17, 16-21

Enquanto Paulo os esperava em Atenas, à vista da cidade entregue à idolatria, o seu coração enchia-se de amargura.

Disputava na sinagoga com os judeus e prosélitos, e todos os dias, na praça, com os que ali se encontravam.

Alguns filósofos epicureus e estóicos conversaram com ele. Diziam uns: Que quer dizer esse tagarela? Outros: Parece que é pregador de novos deuses. Pois lhes anunciava Jesus e a Ressurreição.

Tomaram-no consigo e levaram-no ao Areópago, e lhe perguntaram: Podemos saber que nova doutrina é essa que pregas?

Pois o que nos trazes aos ouvidos nos parece muito estranho. Queremos saber o que vem a ser isso.

Ora (como se sabe), todos os atenienses e os forasteiros que ali se fixaram não se ocupavam de outra coisa senão a de dizer ou de ouvir as últimas novidades.

Quem sou eu

Sacerdote Católico desde 1994 - Pro-paroquia Nossa Senhora Aparecida - Arquidiocese de Uberba - MG

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